Ossos do Vaticano

A jovem de 15 anos, que desapareceu a caminho de casa que vinha de uma aula de música em 1983, recentemente foi alvo de um esforço de busca centrado no cemitério teutônico do Vaticano.
Sua família recebeu uma carta anônima sugerindo que seus restos mortais poderiam ter sido enterrados ali nas proximidades de uma estátua de um anjo segurando um livro.
À luz dessa informação, as autoridades exumaram as sepulturas de duas princesas no cemitério – a princesa Sophie von Hohenlohe, que morreu em 1836 e a princesa Carlotta Federica, de Mecklenburg, que havia morrido em 1840 -, mas não encontraram nenhum sinal de restos mortais.
Mais tarde, descobriu-se que os ossos haviam sido movidos durante o trabalho estrutural no local.
Agora, após uma análise dos restos mortais, os investigadores revelaram que os ossos – que remontam ao século XIX – são na verdade muito antigos para serem os da menina desaparecida.
Insatisfeito com esta conclusão, um representante da família Orlandi, desde então, pediu uma análise mais detalhada.
Acredita-se que a polícia do Vaticano esteja na posse dos restos mortais até a decisão do tribunal.